Como determinado pelo TST, a Fentect e a Findect se reuniram com o ministro do TST, Ives Gandra Martins Filho no dia de ontem (14/08/14), para mediação sobre o pagamento da PLR 2013, no qual a empresa ainda não pagou para os trabalhadores.
De acordo com a Findect, eles fizeram uma proposta de um valor fixo para a PLR 2013/2014 de R$940,00. O valor é o mesmo pago na PLR 2012.
Além disso, para 2015, critérios mais simples, sem avaliar ou julgar as faltas, com método linear, não sendo admitido parcela estratégica.
"Realmente, muitos métodos de avaliação são mal utilizados e acabam visando apenas o lucro, não a produtividade do trabalhador. Vamos trabalhar com resultados. Todos vão receber", afirmou o ministro.A FINDECT cobrou também agilidade na negociação e no pagamento da PLR
“O trabalhador conta com esse dinheiro todo ano. Ele poderia estar utilizando em seu próprio benefício, no pagamento de contas ou mesmo investindo, no entanto, ainda nem viu a cor desse dinheiro. Chega de enrolação, a PLR é fruto e direito dos trabalhadores ecetistas.” – Afirma o Presidente da FINDECT, o companheiro Gandara.A Fentect disse que não é justificável o argumento da ECT sobre a queda do lucro.
"A empresa é pública, com um regime, desde a época da ditadura, rigoroso, com metas absurdas. Se concordarmos com mais critérios para receber o PLR, vão nos pressionar mais ainda, resguardando privilégios a outros servidores", ressaltou o secretário-geral da Fentect, José Rodrigues dos Santos Neto.Uma outra visão de ponto negativo que a Fentect se posicionou, foi sobre os gastos da empresa com milhões em patrocínios e a manutenção da marca.
"Ela fez a sua opção política de negócio, mas os trabalhadores não foram consultados. Penalizar-nos pelas decisões da má gestão da empresa é muito ruim", alertou o representante do Rio de Janeiro, Joel Arcanjo Pinto.Seguindo o processo lento que está sendo a PLR 2013, O ministro do TST avisou que terá uma reunião com a ECT na próxima semana para apresentar as propostas levantadas durante o encontro de hoje, com os representantes dos trabalhadores.
Fonte: Fentect e Findect
1 Comentários
Sei que estou sendo conformista, mas, que venha esse valor então, fazer o quê. Melhor que nada. A sorte é que não contei com esse dinheiro para pagar o IPVA naquela época, senão estava quebrado.
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