Na reunião foi explicado ao Ministro que as assembléias de hoje iriam apreciar a última proposta feita pela empresa, já que os trabalhadores que iriam aceitar, ou recusar a proposta. A Fentect solicitou nova reunião, uma vez que sequer tínhamos a posição oficial dos trabalhadores sobre a mesma, mas foi recusado.
O vice-presidente do TST, ministro Antônio José de Barros Levenhagen, que presidiu a audiência, encerrou os trabalhos após as partes não chegarem a um entendimento, devido à resistência da FENTECT.
O ministro Levenhagen apresentou uma proposta para que a categoria não entrasse em greve antes de uma tentativa de acordo no TST. Levenhagen fez apelo pessoal para fentect, que nas assembléias de hoje suspendam a greve, mantendo o estado de greve e oferecer contra proposta ligada preferencialmente a criação de comissão paritária para discutir plano de saúde, entrega pela manhã e contratação junto da findect.
Em razão do posicionamento da fentect em dizer que não aceita a findect, foi retirada a proposta e foi decretado fim da audiência, sem proposta e seguindo para julgamento.
A FENTECT não aceitou a discussão sobre o Plano de Saúde fosse feita, a pedido da ECT, com um representante da Findect, alegando de que aquela federação não tem registro no Ministério do Trabalho.
A Findect, que não compareceu à audiência, encaminhou petição informando que os sindicatos filiados a ela já haviam celebrado acordo com a empresa estatal.
O Ministro Fernando Eizo Ono foi o sorteado para ser relator do dissídio. Ele também irá apreciar o pedido de liminar feito pela ECT sobre o efetivo mínimo que deverá trabalhar durante a paralisação.
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